Chicotes que rasgam a carne
algemas que aprisionam
lâminas que retalham
chamas que ardem
teu sadismo nao me assusta
me amedronto a mim mesma
a dor é solidária
os desafios são meus
a permissividade é minha
como a dor tambem
o olhar de um sadico chama
mas sou eu que me arrebato.
ana.mmk
June 19, 2008 at 2:27 am |
Tu és a fêmea livre e disperta para soltar as asas e não temer desafios. Atira-te no mergulho e sem medo de ti. A acolher-te quero estar e deixar que vivas sua dor, mas que seja intensa comigo eu/vc. Abro-te a porta e convido a entrar. Vem com passos firmes que o condutor te espera… Arraiga-te com tudo do permissivo… Deprava-se e vive. Eu quero tua companhia de fêmea aldaz que não teme sentir junto a mim. Aquela que olha na minha retina e senti o compasso dos nossos pulsos em unidade…
Arrebata-te para ti e lança-te para mim e comigo… Navegemos juntos nesse mar.
Beijos para vc Ana
De Morpheus S.
June 19, 2008 at 3:41 am |
uhummm
palavras belas..
Q-nao sejam ao vento
que deem frutos
“mas se nao der valeu as sementes”